segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Quantas Metades? (by Vitor)

Hoje recebi um e-mail. Em anexo um texto com o título "Quantas metades?". Era um texto sobre mim, a visão de um amigo sobre a Marianna que vos fala. Ego à parte, foi uma injeção de alegria e carinho que precisei compartilhar com vocês. Aqui está: Marianna por Vitor Morais.

Uma conversa intensa: música, shows, filmes, porém atravessada por moda, sapatos, cores. 
Interfone toca e a porta abre revelando contra a luz um sorriso e três sacolas, com sapatos novos. Foi assim que conheci D’Amore, num final de semana intenso de tudo e já com medo de quem seria ela. A senhorita viciada em sapatos, que só fala de moda e vive em função disso ou a menina frenética, sobrecarregada de energia, que quer dormir tarde e acordar cedo pra curtir todos os shows, que não liga de beber coca-cola às 10h da manhã? 
Começou num final de semana, sem ninguém esperar que iria muito mais longe, além das madrugadas escrevendo o livro. Marianna D’Amore é contagiante! É a personificação da loucura, mas com muito equilíbrio. É a vontade de fazer e o medo das conseqüências, é abrir a janela e dar “oi” pro cara do carro ao lado, sem conhecer mesmo, e daí? 
É metade aventura, metade emoção, metade alegria, metade explosão... Quatro metades? Acha muito? A Mari tem inúmeras metades, uma mais forte que a outra, uma mais intensa que a outra, porém todas as metades. Loucura? Isso mesmo, ela não é normal, não mesmo! Acho que já tinha avisado. 
São conversas viciantes, seja cinema, seja trabalho, seja a última coleção de sapatos que saiu. Marianna faz você enxergar detalhes que nunca imaginou existir, ou achar aquele assunto que você odeia o mais interessante do mundo. Como? Não sei... Ela envolve e ponto final. Mas também faz você conhecer suas qualidades e defeitos, se prepare! Ela não tem medo de ser verdadeira e sincera. 
A Mari é assim... Essa explosão de energia e universos, daqui a cinco minutos ela é outra explosão, talvez de loucuras e sonhos, e depois mais outra. E sempre vai ter uma nova explosão. D’Amore se renova, ela nunca perde a graça. Marianna D’Amore. 



2 comentários:

Vitor disse...

Como assim? Meu texto aqui! :D Que vergonha, que honra, que loucura! Que Marianna D'Amore!!! (achei o adjetivo!)

Marianna D'Amore disse...

fofo ...