 
 
Falei, senti, chorei, sorri, sofri, me descabelei.
Como a vida é complicada! Pior é aceitar esse fato e ouvir de alguém, teoricamente mais sábio, que é você que está fazendo tudo errado, tudo mais difícil.
Ontem li uma revista.O nome? Vida simples. Cadê essa simplicidade que não acho? Ou melhor, não quero.
Sofro de ciúmes. Essa é a dor do momento. Me corrói, me descontrola, me desatina. Desorientada, quase, tento me controlar, até procuro uma taça de vinho, uma dose de licor, que seja. Encontro apenas chás, mas eles me consolam.
Por que sentimos tanto ciúmes? Me perdoem, incluí vocês nesta lista enquanto a enlouquecida sou eu nesse quesito. Mas é uma dor, uma inquetação, me sinto perdida ao concluir que não tenho o direito de sentir, mas não é algo controlável. Mutável, sim, mas não consigo controlá-lo. Sinto a vontade de gritar, sair correndo, mudar a situação, trocar a posição, reinventar os argumentos e calar antes que me cale. 
Preciso falar, preciso incluir, preciso reclamar. A sinceridade é entorpecida pelo medo, pela vergonha e a digestão fica complicada, difícil. Resultados das minas que coloco em volta do meu próprio território.
Preciso falar, preciso incluir, preciso reclamar. A sinceridade é entorpecida pelo medo, pela vergonha e a digestão fica complicada, difícil. Resultados das minas que coloco em volta do meu próprio território.
Não é questão de gostar e sim de controlar. Mulheres perdendo o controle, nadando nas questões mais simples e intransigentes. Parece loucura, preciso acalmar meu coração, isso está me atormentando, me machucando.
Alguém aí tem um lexotan?
 
Um comentário:
em alguns momentos é preciso perder o controle, marinha... controle de nós mesmos, da situação... assim, fica tudo mais excitante. adorei teu *mundo* visse? bjoks.
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