
O que são pessoas simples? O que são pessoas comuns? Não seriam elas, todas as pessoas do mundo? Eu, você, sua mãe, seu vizinho? Por que então classificar pessoas comuns e pessoas extraordinárias? Por que não tratar todas as pessoas extraordinariamente, mesmo que vivam vidas “comuns”? E vice-versa?
Hoje na mídia vemos um mundo dos chamados “artistas” que de arte nada entendem. Ou então as celebridades, que nada celebram ao nosso favor. Vemos a futilidade dos ricos que se tornam famosos por serem ricos ou desejavam ser ricos para serem famosos. Esqueceram-se da parcela de pessoas que são como todas as outras, mas não brilham por não copiarem um estilo de vida norte-americano, vestindo-se de consumismo e soberba. Ou pior, de indiferença ao próximo.
A mídia pouco espaço oferece às chamadas histórias comuns, sobre as chamadas pessoas simples em cima de fatos denominados ordinários, mas ainda sim nos surpreende, vez ou outra, com as maravilhas escondidas em pessoas igualmente escondidas no mundo. A questão torna-se então a provável perda cultural e social que temos ao não olharmos para relatos considerados banais mas que carregam consigo uma enorme carga de consciência social, de humanização, de cidadania e de civilidade. Perdemos então, todos nós, a chance de praticarmos a filosofia da vida, do ser humano, do que somos e do que fazemos.
E a dúvida que paira agora é em qual via andamos nessa mão–dupla da vida. Será que produzimos o que queremos consumir ou será que consumimos o que é produzido? Onde e quando essa cultura do rico, do dinheiro, do glamour e da mais gostosa foi classificado como mais interessante, mais vendável, mais curiosa? Quando as pessoas, ainda sim chamadas de “comuns”, deixaram de ser interessantes justamente por serem “comuns”?
O que todos deveríamos compreender é que gente é gente. Ser humano é sempre um ser humano e suas histórias não são tão interessantes quanto o número que aparece no extrato da sua conta corrente ou a medida de suas coxas. Pessoas são extraordinariamente comuns e suas vidas, suas características, sempre deveriam chamar atenção e ganhar espaço, pois é a chamada "vida comum" que nos leva a refletir, a pensar, a enxergar a realidade humana, a realidade mundana. Essa aqui em que nós, todos nós, vivemos.
Hoje na mídia vemos um mundo dos chamados “artistas” que de arte nada entendem. Ou então as celebridades, que nada celebram ao nosso favor. Vemos a futilidade dos ricos que se tornam famosos por serem ricos ou desejavam ser ricos para serem famosos. Esqueceram-se da parcela de pessoas que são como todas as outras, mas não brilham por não copiarem um estilo de vida norte-americano, vestindo-se de consumismo e soberba. Ou pior, de indiferença ao próximo.
A mídia pouco espaço oferece às chamadas histórias comuns, sobre as chamadas pessoas simples em cima de fatos denominados ordinários, mas ainda sim nos surpreende, vez ou outra, com as maravilhas escondidas em pessoas igualmente escondidas no mundo. A questão torna-se então a provável perda cultural e social que temos ao não olharmos para relatos considerados banais mas que carregam consigo uma enorme carga de consciência social, de humanização, de cidadania e de civilidade. Perdemos então, todos nós, a chance de praticarmos a filosofia da vida, do ser humano, do que somos e do que fazemos.
E a dúvida que paira agora é em qual via andamos nessa mão–dupla da vida. Será que produzimos o que queremos consumir ou será que consumimos o que é produzido? Onde e quando essa cultura do rico, do dinheiro, do glamour e da mais gostosa foi classificado como mais interessante, mais vendável, mais curiosa? Quando as pessoas, ainda sim chamadas de “comuns”, deixaram de ser interessantes justamente por serem “comuns”?
O que todos deveríamos compreender é que gente é gente. Ser humano é sempre um ser humano e suas histórias não são tão interessantes quanto o número que aparece no extrato da sua conta corrente ou a medida de suas coxas. Pessoas são extraordinariamente comuns e suas vidas, suas características, sempre deveriam chamar atenção e ganhar espaço, pois é a chamada "vida comum" que nos leva a refletir, a pensar, a enxergar a realidade humana, a realidade mundana. Essa aqui em que nós, todos nós, vivemos.
 
4 comentários:
Tici e Mari... desejo a vcs tudo de bom , vcs são guerreiras msm...estou adorando ver e ler o blog. demais!!!!
Vou assistir o TCC de vcs! Já marcaram? O meu é dia 20/11 as 21h.
Beijossssssss
palavras, frase, texto ...tudo fica pequeno diante da grandiosidade, do rebuscameto significativo do léxico. E você Mari.... sabe como ninguém... invertir no burilamento da forma verbal. Adorei.
Um beijo.
palavras, frase, texto ...tudo fica pequeno diante da grandiosidade, do rebuscameto significativo do léxico. E você Mari.... sabe como ninguém... investir no burilamento da forma verbal. Adorei.
Um beijo.
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